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Dia Mundial do Meio Ambiente no Campus Cajazeiras
O Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado internacionalmente no dia 5 de junho, foi celebrado nesta segunda-feira (06/06) no Campus Cajazeiras. A programação, protagonizada pelos alunos do Curso Técnico Integrado em Meio Ambiente (PROEJA), contou com uma exposição de produtos feitos com material reciclado, Orquestra de instrumentos reciclados e palestra sobre a preservação do meio ambiente.
A exposição organizada pela professora de geografia Margarida Araújo e os alunos do 1º e 2º ano do curso técnico em Meio Ambiente do PROEJA reuniu trabalhos de artes com material reciclado que vem sendo confeccionados desde 2007. A Professora Margarida fez sua tese de Doutorado em Ciências da Educação tendo como objeto de estudo suas turmas do Proeja e afirma que o trabalho é realizado até hoje. “O tema da minha tese foi a importância da afetividade no ensino do PROEJA, desenvolvido através de oficinas de arte com material reciclado. É um trabalho que fortalece laços de amizade, autoestima e também conscientiza sobre a problemática do meio ambiente, por isso nunca deixamos de fazer”, contou.
A palestra “A importância da preservação do Meio Ambiente”, proferida pela professora Lúcia Mara de Figueiredo, do IFPB/Campus Sousa, trouxe informações e reflexões a cerca da importância da ação de cada um no processo de preservar o nosso planta, começando pelas pequenas ações e hábitos, na nossa casa, nossa rua e cidade. A professora, que é doutoranda na área de ecologia e desenvolvimento sustentável, afirmou que tão importante quanto o conhecimento técnico adquirido em um curso de Meio Ambiente, é incutir no aluno a crença, o sentimento de mudança, de acreditar na importância e na necessidade de preservar.
A diretora do Campus Cajazeiras, Lucrécia Petrucci, afirmou que a temática precisa ser sempre relembrada “não só porque o Campus Cajazeiras oferece um Curso Técnico em Meio Ambiente, mas porque diz respeito à vida, ao planeta em que vivemos e deixaremos como herança para os nossos filhos e netos”. O professor de artes Germando Sertão emocionou a plateia com a leitura dramatizada de um conto ambiental. Já o professor de música George Glauber, regeu uma orquestra onde os instrumentos foram tirados do lixo: garrafas pet, embalagens, latas... e o som que arrancou aplausos, serviu para mostrar que nada se perde e daquilo que descartamos se pode extrair o belo.
*Lidiane Maria – Jornalista do IFPB/Campus Cajazeiras.