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Gráfica do campus Campina restaura guilhotina de meio século
A gráfica do campus Campina Grande passou por uma reformulação em seu layout e recebeu equipamentos para agilizar a produção das demandas do instituto. Um destes equipamentos vem chamando a atenção no setor. Trata-se de uma guilhotina, que com meio século de vida, deixou a aposentadoria e voltou funcionar com força total. Como isso foi possível? Graças a sensibilidade do técnico em artes gráficas do campus, Antonio Claudio Alves, que ao saber da existência da máquina no campus João Pessoa, solicitou ao diretor-geral do campus Campina, José Albino Nunes, a doação da mesma.
Com data de fabricação de 1966, a guilhotina que pesa mais de uma tonelada, passou por um processo de restauração que incluiu pintura, substituição de peças e aferição. A recuperação total custou menos de R$ 500 reais e durou cerca de trinta dias. “A guilhotina é uma parte importantíssima dentro de uma gráfica, pois ela dá o acabamento final. A máquina tá funcionando perfeitamente e atendendo as necessidades diárias do campus”, ressalta Antônio.
Depois da restauração e entrada em funcionamento, a guilhotina permitiu que toda a produção gráfica de panfletos, cartazes, blocos de rascunhos entre outros materiais pudessem ser finalizados no próprio campus, gerando economia de recursos. “Toda instituição deveria investir neste setor, pois o custo com material gráfico lá fora é muito grande”, justifica o técnico.
A gráfica do campus possui atualmente copiadoras, plotter, impressoras de tamanho A4 e impressora de crachá, adquirida recentemente.