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PRPIPG planeja novos cursos de Mestrado

Pós em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação está sendo avaliada para o campus Campina
por publicado: 13/07/2017 08h44 última modificação: 13/07/2017 08h44

A Pró-Reitoria de Pesquisa Inovação e Pós-Graduação (PRPIPG) está empenhada em expandir a oferta de cursos stricto sensu para o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB). Nessa segunda-feira, as Diretorias de Pós-Graduação e de Inovação, que têm a frente os professores Alex Sandro da Cunha Rego e Maxwell Anderson Ielpo do Amaral, respectivamente, tiveram uma reunião sobre o Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação (ProfNIT).

A reunião foi com equipe do Campus Campina Grande: o diretor geral Albino Nunes e os docentes Katyusco Farias, Ana Cristina Alves de Oliveira, Iana Daya Facundo e Anderson Fabiano Batista. Isso porque o IFPB enviou uma proposta formal para o Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia, que é o responsável pela oferta desse Mestrado, se candidatando a ser um ponto focal do ProfNIT.

Segundo o diretor Alex Sandro, no estudo realizado pela PRPIPG, o IFPB Campina Grande se mostrou o mais adequado para ofertar uma turma do ProfNIT devido ao perfil dos docentes e ao fato da própria região ser um polo tecnológico. Na proposta enviada pela Reitoria do IFPB, diversas instituições também apoiam a instalação de um ponto do ProfNIT no campus Campina.

A proposta inicial do IFPB foi analisada pelo Fórum do ProfNIT e o campus Campina deve receber uma visita de inspeção da equipe nos dias 20 e 21 de julho, segundo informação do diretor Maxwell Anderson. Ele destaca que o curso é presencial e pode ser a chance de verticalização para egressos.

Atualmente, há pontos focais do ProfNIT em 12 instituições, incluindo a região Nordeste, Sul, Centro-Oeste e Sudeste. O diretor Alex explica que o ProfNIT é um mestrado em rede que já tem todo o seu conteúdo e modelo didático definidos por esse Fórum Nacional. Segundo Alex Sandro, cerca de 80% dos docentes do polo seriam do IFPB, com colaboradores da Embrapa e UEPB.

“É importante frisar que esse Mestrado não é só para quem é da área de Tecnologia. Ele pode servir para quem quiser ser avaliador nessa área de patentes, pode atender a todo tipo de inovação, não só de produtos, mas de processos, de métodos educacionais”, ressaltou Alex Sandro.

O IFPB também está iniciando a formatação de uma proposta de adesão para se tornar polo do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica. O ProfEPT tem polos em 18 instituições. Segundo Alex, o IFPB possui corpo docente variado para compor esse Mestrado, que tem parte da carga horária em Ensino à Distância e reserva vaga para servidores da Rede. 

Texto: Ana Carolina Abiahy - jornalista do IFPB / Foto: PRPIPG

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