Cumprindo com os objetivos do Plano de Ação, lançado no dia 01 de abril do corrente ano, a Comissão de Combate ao Mosquito Aedes Aegypti do Campus Catolé do Rocha estendeu sua atuação para além dos limites do Instituto.

Nesta última quarta-feira, dia 31 de agosto de 2016, à convite do senhor José Pereira, Agente de Endemias da Cidade de Catolé do Rocha, a Técnica em Enfermagem do Campus Catolé do Rocha, Ana Maria Torres Brasil, proferiu uma palestra para os discentes da rede pública Estadual de ensino.

O evento ocorreu nas dependências da Escola Estadual Obdúlia Dantas, marcando a culminância do Projeto “Aedes Aegypti: trajetória e evolução no Brasil”, desenvolvido pela professora Genilza Maria Alverga Lima, docente da referida Escola.

Em parceria com José Pereira, Agente de Endemias do Município, e Pedro Barreto Neto, Apoiador Regional de Vigilância Ambiental da Oitava Gerencia Regional de Saúde, Ana Maria Torres Brasil explanou sobre a temática a fim de conscientizar alunos e servidores da Escola sobre a gravidade das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti.

Ao término da palestra, foram sanadas as dúvidas apontadas e distribuídos panfletos. Estiveram presentes no evento alguns servidores e cerca de oitenta discentes da referida Escola.

 “Desde o início do ano, o Campus Catolé do Rocha, através da Comissão de Combate ao Mosquito Aedes Aegypti, vêm promovendo diversas ações no intuito de conscientizar os alunos, seus familiares e a comunidade de Catolé do Rocha sobre a gravidade das doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti. É importante destacar a parceria firmada entre a Secretaria Municipal de Saúde e a Oitava Gerência Regional de Saúde, nas pessoas dos Senhores José Pereira e Pedro Barreto, pois através de ações em conjunto com esses órgãos está sendo possível atingir um número maior de pessoas.” Afirmou Eliene Nunes, Técnica em Assuntos Educacionais do Campus Catolé do Rocha, integrante da Comissão de Combate ao Mosquito Aedes Aegypti.

Ana Maria Torres falou sobre a importância do papel de cada cidadão no combate ao Aedes Aegypti. “É dever nosso, de cada um de nós, como sociedade, ficar atento às medidas preventivas. Por isso, temos uma grande preocupação em alertar a população de que as ações devem ser coletivas e que todos devem agir contra a proliferação do Aedes Aegypti.”