Na manhã desta quinta-feira (05/04), o IFPB campus Itaporanga recebeu a visita da gerente geral do “Banco do Brasil – agência de Itaporanga”, Cíntia Melo, e do gerente de relacionamento de pessoa jurídica, Francisco Cirilo. Na oportunidade, a nova gestora externou a vontade de estreitar as relações com o IFPB, além de abrir leque de comunicação para demandas da instituição e de toda a comunidade acadêmica (professores, técnicos administrativos e discentes).

Egressa da antiga Escola Técnica Federal da Paraíba, hoje IFPB, Cíntia Melo relembrou da qualidade do ensino ofertado pela instituição e comentou que o Brasil só mudará com educação, com cultura, esporte e outras atividades que garantam o resgate e a inclusão dos marginalizados, proporcionando a dignidade e o acesso ao mundo do trabalho, algo que o Instituto faz muito bem.

Para garantir o acesso a todos os que desejam ser clientes do banco do brasil, independentemente da renda, Cíntia frisou que a o banco vem disponibilizando no aplicativo “BB” abertura de contas fáceis, que dispensa taxas de serviços, o que pode ser utilizado pelo discentes que percebem os recursos financeiros oriundos dos programas de assistência estudantil e bolsas de pesquisa e extensão ofertadas pelo campus Itaporanga. Também se prontificou com a gestão para uma reunião com os servidores do campus para apresentar o portfólio de serviços do banco.

O Diretor Geral do campus Itaporanga, professor Ridelson Farias, agradeceu a cordialidade dos representantes do Banco do Brasil e externou o seu sentimento de satisfação relembrando das parcerias que já existem entre as duas instituições por meio da celebração de termo de estágio de discente e de Termo de Cooperação Técnica para gerenciamento de depósitos para garantias de contratos administrativos. A visita demonstra a preocupação da instituição BB e, em particular, a sensibilidade da nova direção em reconhecer que, na conjuntura atual, para potencializar a abertura de novos nichos de mercado é necessário que aconteça a integração com as instituições da região, concluiu Ridelson.

Cíntia também externou sua preocupação com a segurança pública, opinando que é necessário um debate com a participação dos bancos, prefeituras, sociedade civil organizada, e todas as instituições públicas e privadas para levantar demandas e solicitar ações efetivas por parte do Estado.