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Representação estudantil se reúne com diretor geral para discutir medidas de segurança

O encontro contou com membros do Grêmio Estudantil e do Conselho de Representantes de Turmas
por publicado: 26/04/2023 15h14 última modificação: 26/04/2023 15h14

Representantes do Grêmio Técnico Estudantil Florestan Fernandes do IFPB e do Conselho de Representantes de Turmas – CRT se reuniram com o diretor geral do Campus João Pessoa para tratar de questões relacionadas à segurança. O encontro ocorreu na última segunda-feira, dia 24 de abril, na sala da Direção Geral.

Os estudantes Miguel Miguel Mochizuki Silva e Luandson Gabriel Nascimento Torres conversaram com o professor Ricardo José Ferreira sobre o que vem sendo feito pela gestão em relação às medidas de segurança. Em nome das entidades estudantis, os discentes elogiaram a celeridade da gestão na tomada de medidas que visam a segurança e bem-estar da comunidade acadêmica. Mas trouxeram relatos de estudantes sobre a necessidade de intensificar a fiscalização do uso dos crachás.

Durante a reunião, também foram abordadas as preocupações da comunidade estudantil sobre autoimagem, segurança e saúde mental, levantadas a partir de medidas como a obrigatoriedade do uso do crachá. Os estudantes informaram que a representação estudantil manteve diálogos com a CAEST e esta coordenação propôs iniciar um trabalho de visitas às salas de aula visando estabelecer um contato mais próximo com os estudantes para abordar essas questões.

Para o diretor geral, professor Ricardo José Ferreira, a iniciativa dos representantes dos estudantes em buscar a Direção Geral para um diálogo mais próximo só demonstra que eles têm se preocupado com a questão e estão se envolvendo na busca por soluções em conjunto com a gestão.

Na oportunidade, o gestor esclareceu que as medidas adotadas, entre elas o uso do crachá, foram indicadas por instituições de segurança pública (Polícia Federal, Ministério Público Federal e Polícia Civil) em reuniões realizadas pela Reitoria e Direção Geral do campus. O professor Ricardo José Ferreira reforçou que o uso do crachá é um a medida emergencial tomada diante da realidade que requer urgência e escassez de recursos financeiros, mas que outras medidas já estão sendo tomadas na busca por melhorias na segurança e bem-estar da comunidade acadêmica.

 

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