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Parceria IFPB/UFPB viabiliza Simpósio de Limnologia

O I Simpósio de Limnologia do Semiárido Brasileiro será de 7 a 9 de setembro em Areia
por Gustavo Rodrigues publicado: 01/08/2016 18h16 última modificação: 01/08/2016 18h16
Comissão organizadora do evento visita o Reitor Nicácio Lopes.

Comissão organizadora do evento visita o Reitor Nicácio Lopes.

O Reitor Nicácio Lopes recebeu na tarde desta segunda-feira (01) o convite para participar da abertura do I Simpósio de Limnologia do Semiárido Brasileiro que acontecerá de 7 a 9 de setembro, no  prédio do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em Areia (PB).  

De acordo com os organizadores, representados pela professora da UFPB Luciana Gomes Barbosa, pelo professor do IFPB Gilcean Silva Alves e pelo Técnico em Assuntos Educacionais do IFPB/Campus Areia José Leonardo, o simpósio pretende subsidiar debates científicos que contribuam para a formação de linhas de pesquisas ainda não exploradas no semiárido brasileiro e mundial.

Para a Professora Luciana, presidente da comissão do evento, “a nossa ideia com o I Simpósio de Limnologia do Semiárido Brasileiro é atrair pesquisadores que trabalhem nesta área em ecologia de sistemas aquáticos continentais e reuni-los na cidade de Areia, de 7 a 9 de setembro.  A realização conjunta IFPB/UFPB estabelece uma relação de trabalho entre as duas instituições para a formação de uma rede do semiárido brasileiro e para a expansão desta rede para o semiárido internacional”.

Já o professor Gilcean informou que “nós acreditamos num trabalho de parceria. As duas instituições têm muita coisa em comum, como a parte de pesquisa na mesma área. No IFPB nós temos um núcleo de pesquisa na área do meio-ambiente. Então nós fizemos esta parceria – não apenas para o evento – mas para desenvolver pesquisas, potencializando os núcleos de pesquisa das duas instituições. Quem sai ganhando com isso é a comunidade”.

De acordo com o Reitor Nicácio Lopes, as instituições públicas necessitam unir esforços para a realização de pesquisas conjuntas, de forma a potencializar os recursos públicos. “É uma forma inteligente de realizarmos mais com os mesmos recursos”, finalizou o Reitor.