A Pró-Reitoria de Pesquisa Inovação e Pós-Graduação (PRPIPG), por meio da Diretoria de Pós-Graduação, e a Assessoria de Relações Institucionais e Internacionais (Arinter) estão desenvolvimento uma ação conjunta com vistas à elaboração do Plano Institucional de Internacionalização da Pós-Graduação da instituição. Um dos principais motes da iniciativa é o planejamento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para um programa de internacionalização das Instituições de Ensino Superior (IES) do Brasil.

Para subsidiar tanto a política interna do IFPB para a internacionalização quanto esse programa da Capes que deve se chamar "Mais Ciência, Mais Desenvolvimento", uma das primeiras ações pensadas pela equipe da PRPIPG é a sondagem sobre o nível de fluência em idioma estrangeiro e participação em parcerias institucionais. Um rápido questionário online foi elaborado e está aberto para participação dos servidores do IFPB até o dia 14 de abril.

Formulário para Docentes. 

Formulário para Técnico-Administrativos.

"Neste primeiro momento, estamos coletando vários dados institucionais relacionados à pesquisa e pós-graduação no âmbito da internacionalização para posterior envio a Capes. Tendo em vista que alguns questionamentos são complexos para mensurar em um curto espaço de tempo, preparamos formulários de pesquisa online com o intuito de atualizar os indicadores acerca do domínio em línguas estrangeiras, publicações científicas em coautoria internacional, experiência no exterior, entre outros", explicou o diretor de Pós-Graduação do IFPB, Alex Sandro Rêgo.

Segundo o professor Alex Sandro, para a elaboração da política de internacionalização da instituição, deve ser formada uma comissão múltipla com representantes de diversas áreas do IFPB. A assessora da Arinter, Mônica Montenegro, e a pró-reitora da PRPIPG, Francilda Inácio, já tiveram reuniões iniciais nesse sentido.

Entre as ações da internacionalização, estão projetos conjuntos de pesquisa, captação de estudantes internacionais, programas de estudos de curta duração no exterior, inclusão de componentes internacionais nos currículos dos cursos, estudo de idiomas estrangeiros, mobilidade de servidores para capacitação em nível stricto sensu, estágios internacionais, entre outros.

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