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Campus Santa Rita está em pleno funcionamento nas novas instalações

Mudança proporcionou bem estar e uma melhor acomodação da comunidade acadêmica
por Patrícia Nogueira publicado: 31/07/2017 12h36 última modificação: 31/07/2017 13h31

“Proporcionar um ambiente que traga dignidade aos estudantes, através de um espaço humanizado que ofereça uma boa oportunidade de formação intelectual”. Foi com essas palavras que o Reitor Nicácio Lopes avaliou a mudança do Campus Santa Rita para a nova sede. Em visita de cortesia o reitor, acompanhado do Pró-reitor de Assuntos Estudantis, Manoel Macedo, esteve na manhã desta segunda-feira (31) no novo prédio provisório do Campus Santa Rita, conversando com alunos, gestores e professores.

A visita começou com a vistoria dos espaços administrativos. Ao cumprimentar cada servidor, a equipe conferiu a organização do novo prédio que conta com o bloco acadêmico, bloco administrativo, espaço para refeições, laboratórios, sala de intérpretes, sala de professores, almoxarifado e quadra esportiva.

De acordo com o Diretor Geral Sabiniano Araújo, as instalações começaram a ser utilizadas nas atividades acadêmicas no dia 24, quando iniciou o semestre letivo. A mudança ocorreu uma semana antes para que tudo estivesse pronto e organizado no início das aulas.  

“Aqui nós buscamos priorizar o alunado. Separamos os melhores espaços para funcionar as salas de aula para oferecer uma melhor estrutura de estudo para os alunos. Em breve será instalada a internet Wi-Fi”, informou Sabiniano. Para o Diretor de Administração, Francisco Borges de Moura, a mudança para a nova sede proporcionará uma maior oportunidade de crescimento. "Aqui o espaço é maior, poderemos abrir novas turmas e observamos no semblante dos próprios alunos a felicidade em estar nesse ambiente todo organizado e preparado para atende-los”, afirmou Chico.

A Diretora de Ensino, Gelda Karla Marques, destacou que o novo ambiente vem proporcionando um maior entrosamento entre as turmas. “Percebemos que os alunos gostam de estar aqui e fazem uso dos espaços para estudar e interagir uns com os outros. Temos uma melhor estrutura, salas de aula mais aconchegantes. Até a alimentação ficou mais saudável”, afirmou.

Lidando diretamente com os estudantes, a professora de Lingua Inglesa, Katarina Vitoriano, compartilha do mesmo pensamento. Ela atua no Campus Santa Rita desde o início do ano e comparou a escola anterior com essa. “Na outra escola as salas de aula eram menores, não tinha espaço para prática desportiva. E aqui tudo é diferente. Percebemos que eles estão mais felizes e até a aula flui melhor. Observamos isso no olhar deles”, comentou.

O Reitor Nicácio e o pró-reitor Macedo junto com a equipe gestora do Campus Santa Rita visitaram cada sala de aula conversando e cumprimentando os alunos. “É muito positivo constatar a capilaridade que o campus Santa Rita tem ao reunir alunos não só da zona urbana, como também zona rural e até outros municípios. Estamos proporcionando uma verdadeira transformação na vida destes jovens”, comentou o Reitor. O Pró-reitor de Assuntos Estudantis falou de forma breve das ações da pasta, divulgou a nova edição dos jogos intercampi e convidou todos os alunos a se mobilizarem e participarem.

Inclusão de alunos com necessidades especificadas – Outro destaque do campus Santa Rita é a preocupação com a inclusão dos alunos surdos. O Campus dispõe de cinco intérpretes de libras, sendo um efetivo e quatro terceirizados. Em cada sala de aula onde há alunos surdos há um intérprete à disposição. “Há toda uma preocupação e um trabalho sendo feito pela nossa equipe para fazer com que esses alunos se sintam incluídos. Já inclusive observamos que eles têm feito uma boa propaganda lá fora e motivando outros alunos a virem estudar aqui”, ressaltou a Diretora de Ensino Gelda Karla. Para a intérprete de libras, Michelle França, a evolução destes alunos é notável: “Percebemos que eles estão bem mais desenvolvidos, muitos passaram de ano e o retorno tem sido muito positivo, inclusive estamos iniciando a alfabetização na língua portuguesa, uma vez que alguns só conhecem a língua de sinais”, concluiu Michele.

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