O Comitê de Governança, Integridade, Riscos e Controles (GIRC) aprovou o plano de Integridade do IFPB. A reunião para apreciação da redação final aconteceu na tarde dessa segunda-feira, (09) às 13h30, no prédio onde funciona as Pró-Reitorias de Assuntos Estudantis e de Extensão e Cultura, localizada na Rua das Trincheiras.

O reitor Nicácio Lopes, disse que o plano vinha sendo demandado de forma recorrente pelos órgãos de controle da União e pela Procuradoria Federal junto ao IFPB. Para ele, o planejamento contribuirá com a solidificação de ambientes institucionais éticos, pautados por condutas de efetivo de combate à fraude e à corrupção.

O Plano de Integridade é uma determinação do governo Federal de implementar diversas medidas de planejamento e monitoramento das ações institucionais. No IFPB, o reitor Nicácio instituiu o GIRC, em 02 de outubro de 2019, por meio da portaria 2266/2019. A partir daí, foi criado um plano de ação, composto por nove eixos e 61 ações que serão implementadas no biênio 2020 e 2021.

Essas ações serão implementadas pelo IFPB ou aperfeiçoadas nos mais diversos setores que compõem a administração institucional, visto que algumas delas já fazem parte da rotina administrativa do IFPB, ressalta o gestor de integridade, Guilherme de Avelar Regis.

Para o gestor de integridade Rodrigo Tavares Barreto o “Plano de Integridade é um planejamento de ações integradas, que tendem a trazer um ganho enorme para a governança da Instituição, com o condão de melhorar nossa reputação perante os órgãos de controle e principalmente a sociedade que em última instância é a beneficiária dos nossos serviços”, afirma.

De acordo com Rodrigo, o objetivo desse esforço de integridade é melhorar a forma como o IFPB se relaciona com a comunidade, reforçando a confiança da sociedade perante o Instituto Federal e proporcionando um grande ganho para todos.

Os nove pilares do Plano de Integridade do IFPB são: comprometimento e apoio da alta administração; gestão de risco de integridade; código de ética e conduta; controles internos; treinamento e comunicação; canais de denúncia; investigações internas; due diligence e avaliação do monitoramento.

A partir de agora, o Plano de Integridade segue para a aprovação do Conselho Superior (Consuper)

Iris Souto Maior – Jornalista do IFPB