A comissão responsável pela atualização do Plano de Dados Abertos (PDA) do Instituto Federal da Paraíba deu início aos trabalhos nesta quinta-feira (24), marcando o começo de uma nova fase de diálogo com a comunidade acadêmica. 

Em reunião realizada entre os membros da comissão, foram definidas as primeiras ações do processo, com foco no levantamento e na escolha das bases de dados que serão disponibilizadas publicamente. O objetivo é tornar o IFPB ainda mais transparente, acessível e próximo de quem realmente importa: o cidadão.

Atualmente, o plano conta com 14 bases de dados que abrangem áreas como ensino, gestão de pessoas, administração, atividades estudantis, extensão, pesquisa e tecnologia da informação. A ideia é ampliar e atualizar essas informações com a participação direta da comunidade interna e externa, garantindo que o plano atenda às reais necessidades de quem estuda, trabalha ou se relaciona com a instituição.

Muito além de cumprir uma exigência legal, o Plano de Dados Abertos é um compromisso com a transparência e a cidadania. Ele permite que qualquer pessoa – estudante, pesquisador, servidor, gestor público, jornalista ou cidadão comum – possa acessar dados relevantes sobre o funcionamento da instituição e usá-los para pesquisa, inovação, controle social ou simplesmente para entender melhor como o IFPB atua.

“Essa construção é coletiva. Vamos conversar com os setores curadores dos dados e as pro-reitorias para ouvir sugestões, entender quais dados são mais úteis e, posteriormente, abriremos uma consulta pública para ouvir toda a comunidade”, destacou o presidente da comissão Fábio Albuquerque. A proposta é que o novo plano reflita o dinamismo e a diversidade do IFPB, promovendo uma cultura de dados abertos que inspire participação e engajamento.

Para garantir que todos tenham voz nesse processo, a comissão está elaborando estratégias de divulgação e mobilização que serão colocadas em prática nas próximas semanas através dos canais de comunicação institucional. ‘Vamos estimular a participação social e garantir que a atualização do PDA seja feita de forma colaborativa, plural e transparente”, finalizou Fábio.