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Planejamento 2022 a 2026

por Monica Maria Montenegro de Oliveira publicado 12/04/2022 14h40, última modificação 15/01/2024 17h30
Visão Sistêmica da Internacionalização no IFPB: Política, Cultural e Humana

Visão Sistêmica da Internacionalização no IFPBPolítica, Cultural e Humana - Planejamento 2022 a 2026

 

 

Responsável por assessorar, elaborar, propor e coordenar a execução das políticas de cooperação institucional e internacional, a Assessoria de Relações Institucionais e Internacionais (ARINTER) do Instituto Federal da Paraíba (IFPB) foi aprovada pela Resolução Nº 144 – CS, de 11 de agosto de 2017.

Levando em consideração o aspecto legal que regulamenta a existência de tal setor, entendemos que à internacionalização é um processo dinâmico e não um conjunto de atividades e/ou ações isoladas, tendo como seus principais atores: os estudantes, servidores (professores e técnicos), pesquisadores, gestores, colaboradores, agências de fomento, dentre outros.

Podemos denominar a internacionalização, como sendo um fenômeno que tem assumido um papel cada vez mais importante na agenda das instituições de ensino que buscam se desenvolver ou se consolidar como sendo uma entidade de excelência. Caracterizando-se como um meio estratégico para o aperfeiçoamento das competências e habilidades dos servidores e alunos para a produção de conhecimento, para a legitimação da qualidade acadêmica e ainda para a intensificação de parceria e por fim, a disseminação de uma cultura de respeito à diversidade, ao possibilitar uma aproximação dialógica entre diferentes realidades.

A ARINTER desde a sua implementação vem sensibilizando os gestores no sentido de compreender a internacionalização como um processo coletivo, que envolve todos os setores da instituição, com políticas e estratégias definidas para alcançar objetivos comuns, cujas práticas, de acordo com as orientações da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) e do Fórum dos Assessores de Relações Internacionais (FORINTER) e  do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (CONIF)  devem integrar: Mobilidade Acadêmica Presencial e Virtual e Intercâmbio Acadêmico Presencial e Virtual: de estudantes, docentes, técnicos administrativos e gestores, envolvendo todas as fases de seleção, organização do plano de trabalho, acolhida, assessoramento, acompanhamento posterior (observatório), apoio financeiro, logístico e análise dos resultados; Programas de Formação: compreende a implementação de programa internacional e intercultural, pesquisas e publicações em rede, oferta de programas de formação para estrangeiros, internacionalização do processo pedagógico e de currículos, realização de cursos integrados, abertura de processos e acesso às atividades práticas em outros países e abertura de espaço para estudantes graduados; Cooperação internacional: envolve a cooperação científica para o mútuo desenvolvimento da ciência; participação em eventos internacionais; acolhida de organizações, associações e comitivas internacionais; formação contínua de profissionais com habilidades e visão internacional e global; investimento contínuo no corpo técnico, com vistas à internacionalização; elaboração de plano estratégico de divulgação; e inserção junto a organismos, países e instituições internacionais.

Dentro dessa mesma Assessoria (ARINTER) funcionam as coordenações a saber:

  • Coordenação Geral do Centro de Línguas, Cultura e Estudos Linguísticos;
  • Coordenação Geral do Núcleo de Assuntos Internacionais;
  • Coordenação dos Exames de Proficiência;
  • Coordenação Institucional do Português como Língua Adicional/Acolhimento (PLA/PLE);
  • Coordenação Geral do Pré-PEC-G (Programa de Estudantes-Convênio de Graduação);
  • Coordenação Geral do PEC-G (Programa de Estudantes-Convênio de Graduação);
  • Coordenação Geral dos Assistentes Franceses.

 

Em conformidade com o Painel de Metas, a ARINTER tem como:

Missão: Contribuir na formação de cidadãos para atuarem no mundo do trabalho e na construção de uma sociedade inclusiva, justa, sustentável e democrática, no contexto local, regional e global.

Visão: Ser reconhecida como Assessoria de referência em Relações Internacionais na América do Sul, Países de Língua Portuguesa e África até dezembro/2026.

Valores:

- Profissionalismo: em todas as ações de cooperação.

- Dinamismo e assertividade:  nossa marca registrada.

- Relacionamento: indispensável para o desenvolvimento das Relações Internacionais.

 Propósito: Internacionalizar o IFPB: Integração, comprometimento e efetividade.

 

ANÁLISE DE SWOT

 

Pontos Fortes: boa formação, instituição multicampi, algumas áreas de excelência reconhecidas.

Pontos Fracos: barreira linguística, ausência de Follow up, ambiente acadêmico não internacionalizado, comunicação interna pouco efetiva, iniciativas limitadas para captação de recursos, insuficiência de gestão da informação, carência de articulação das ações e falta de infraestrutura e recursos humanos.

Oportunidades: instituição multicampi, interesse discente na internacionalização, multiculturalismo, incremento na mobilidade nacional e internacional, cenário internacional favorável.

Ameaças: custo de vida, violência, burocracia, visibilidade institucional, pandemia, comunicação e orçamento.

 

METAS PRIORITÁRIAS

01-  Aprovar normativas referentes ao comitê de internacionalização, política de internacionalização e política linguística, além da mobilidade/intercâmbio acadêmico;

02-  Implementar em todos os Campi NAI e NucLi (pleno funcionamento) para capacitar servidores e discentes e fortalecer as estratégias de internacionalização;

03-  Alinhar o Ensino, Pesquisa, Extensão, Inovação e Gestão com a Internacionalização; Enviar e receber estudantes, servidores e pesquisadores;

04- Firmar e renovar acordos de cooperação com planos de trabalho.

 

METAS ADICIONAIS

Estrutura:

  • área internacional precisa estar em pleno funcionamento no PDI;
  • articular ações e estratégias envolvendo Ensino, Pesquisa, Extensão, Inovação e Gestão;
  • promover capacitação em internacionalização;
  • desenvolver planejamento e monitoramento das ações e definir normas e procedimentos;
  • consolidar espaço físico e recursos humanos.

 

Línguas/Idiomas:

  • ofertar disciplinas optativas em Língua Estrangeira;
  • ofertar ensino PLE/ PLA para estrangeiros;
  • promover capacitação de docentes que atuam no ensino de línguas e cultura brasileira, inclusive libras;
  • promover a capacitação de pesquisadores e técnicos administrativos que podem atuar nas Relações Internacionais (RI);
  • promover aplicação de testes de proficiência de acordo com as necessidades identificadas

 

Integração:

  • regulamentar as ações das políticas linguística/línguas e de internacionalização;
  • considerar os processos de reconhecimento de créditos e títulos obtidos no exterior e Dupla diplomação;
  • promover e participar de ações e eventos acadêmicos, científicos e culturais;
  • identificar potencialidades de interação/integração;
  • articular ações integradas a instâncias nacionais e internacionais, a saber:   Ministério das Relações Exteriores (MRE),   Agência Brasileira de Cooperação (ABC), Polícia Federal (PF), Embaixadas, Consulados, Representações Diplomáticas,  UNESCO, ONU, British Council, Programa FulBright, dentre outras.

 

Atuação Nacional e Internacional:

  • firmar, renovar e consolidar parcerias estabelecidas por meio de memorandos de entendimento (MOU’s) e acordos de cooperação;
  • integrar a cooperação ao desenvolvimento institucional;
  • monitorar e avaliar as parcerias estabelecidas e as contrapartidas dos servidores e estudantes;
  • investir na capacitação para formalização de parcerias (missões, visitas técnicas, estágios, pesquisas e publicações);
  • estabelecer acordos de cooperação e MOU’s;
  • Identificar países e instituições para promover mobilidade/intercâmbio.

 

Ecossistemas de Inovação (Internacional, local e regional): 

  • mapear projetos de inovação e identificar parceiros estratégicos internacionais, locais e regionais;
  • captar recursos para fomentar ações dos ecossistemas de inovação;
  • promover pesquisa colaborativa e desenvolver ações conjuntas;
  • investir no aprimoramento de habilidades no empreendedorismo e inovação da comunidade acadêmica.

 

Comunicação e financiamento (nacionais e internacionais): 

  • prever rubrica orçamentária para ações de internacionalização (bolsas, ajuda de custo);
  • prospectar parceiros internacionais e monitorar editais com oportunidades de financiamento para ações de internacionalização (nacionais e internacionais);
  • capacitar servidores em estratégias de captação de recursos e gerenciamento de projetos;
  • produzir portfólios, vídeos e textos informativos com fins de divulgar a instituição;
  • promover a comunicação das ações com a comunidade acadêmica.

 

DESAFIOS - 2022-2026

Em consonância com o planejamento institucional, os principais desafios para o alcance dos resultados até 2026 serão:

● ter uma equipe de trabalho adequada às necessidades do setor, como um Tradutor, um Secretário Executivo, um Técnico em TI, um Técnico em Comunicação e dois Assistentes Administrativos, além de estagiários;

 ● desenvolver parcerias com pesquisadores e instituições internacionais;

● oportunizar experiência de internacionalização aos estudantes;

 ● firmar relações de colaboração internacional para trocas culturais e desenvolvimento de políticas acadêmicas e de gestão;

● prover infraestrutura e ambiente de acolhimento para integração internacional;

● estimular o desenvolvimento de um quadro docente com pesquisadores de excelência que sejam referência na área;

● construir editais bilíngues como forma de facilitar a seleção de estudantes e servidores (docentes e pesquisadores) estrangeiros;

● idealizar cursos de português (níveis básico, intermediário, avançado) e intensivo de curto e médio prazos para alunos e servidores de instituições parceiras, na modalidade híbrida e virtual;

● provocar junto aos docentes a adesão da Internacionalização do Currículo;

● implantar uma política de médio prazo para inserção de um percentual mínimo de disciplinas em língua estrangeira (Inglês; Espanhol; Francês);

● promover a divulgação científica como forma de visibilidade e atratividade internacional;

● promover a creditação de disciplinas e fomentar a dupla diplomação;

● fortalecer os convênios estratégicos como forma de ampliar a mobilidade e o intercâmbio acadêmico nacional e internacional na modalidade presencial e virtual dos servidores e acadêmicos;

● viabilizar a aproximação institucional com as embaixadas, consulados e representações diplomáticas.

 

 AÇÕES ESTRATÉGICAS

● mobilidade/Intercâmbio nacional e internacional presencial e/ou virtual;

● flexibilização dos Projetos Pedagógicos de Curso;

● mobilidade de servidores;

● missões internacionais;

● organização de eventos internacionais;

● participação em eventos internacionais;

● formação e treinamento de servidores;

● estabelecimento de acordos de cooperação internacional com projetos e/ou planos;

● cotutela e diplomação simultânea;

● participação de estudantes de iniciação científica em ações internacionais;

● intercâmbio de docentes;

● professores e/ou pesquisadores visitantes estrangeiros;

● internacionalização da produção científica;

● internacionalização dos laboratórios de pesquisa científica;

● criação de programas de pós-graduação internacionais;

● pós-graduação sanduíche;

● graduação com estágio no exterior;

● treinamento/capacitação em línguas estrangeiras;

 ● divulgação da instituição no exterior com envio de informação material e virtual às diversas Instituições e empresas estrangeiras com participação nas feiras internacionais;

● internacionalização da infraestrutura (placas de sinalização e produção de conteúdo em língua estrangeira até a adaptação dos serviços);

● fomento do CNPq e da CAPES, além de Fomento com Programas Internacionais (Europa Comunitária, Estados Unidos e Canadá, Cone Sul e África).

 

Todas as ações estratégicas de Internacionalização visam alcançar até 2026:

1. Formação acadêmica: conhecimento técnico científico que amplia vivências e contribuem para a valorização da cidadania, da ética e do respeito à diversidade.

2. Fomento e formação: iniciativas de cooperação internacional de seu corpo docente, discente e técnico e garantia de orçamento. Programa próprio de apoio financeiro para mobilidade internacional discente, assim como de meios de financiamento para que os servidores possam planejar ações acadêmicas voltadas à cooperação internacional: organizar e financiar meios para a internacionalização da produção acadêmica.

3. Formação linguística: conhecimento de diferentes idiomas e ampliação do acesso a recursos bibliográficos e a possibilidade de diálogo internacional, possibilitando o aprimoramento do saber acadêmico e a expansão do repertório cultural.

4. Infraestrutura para a mobilidade e intercâmbio acadêmico nacional e internacional na modalidade presencial e/ou virtual: ampliar a estrutura física, de pessoal e tecnológica. Entende-se por mobilidade acadêmica, atividades a serem desenvolvidas em um ou dois semestres por alunos e servidores que se deslocam seja de forma física ou virtual para instituições em que o IFPB possui acordo de cooperação/convênio ativo; sendo o intercâmbio, atividades de curto prazo (mini curso,  oficina, workshop, eventos culturais), oferecida nas modalidades online ou presencial e que não necessariamente precise de uma parceria formal entre a instituição de origem e a instituição receptora.

5. Acesso à informação sobre cursos de graduação, pós-graduação e sobre projetos de extensão para o público estrangeiro: reformular a página do IFPB para abrigar abas em inglês e espanhol e outros idiomas com as informações básicas da estrutura acadêmica e links de acesso às páginas dos programas de pós-graduação, grades/matrizes curriculares com cargas horárias e ementas dos cursos de graduação entre outros informes, fornecer informações em inglês sobre candidatura, funcionamento da instituição, família acolhedora, aspectos legais (vistos, CPF, SUS) e a vida nas cidades onde estão localizados os campi do IFPB, criar uma rede de contatos, disponibilizando contatos de alunos estrangeiros que realizaram qualquer tipo de atividade acadêmica e científica no IFPB e de brasileiros que realizaram mobilidade em instituições estrangeiras para proporcionar ambiente de troca de informações e memórias.

6. Visibilidade e reputação: aumentar a visibilidade da instituição no âmbito internacional por meio da participação de representante institucional em eventos nacionais e internacionais relevantes para a divulgação do IFPB, inserção das oportunidades e resultados do IFPB internacionalmente, produzir material de divulgação institucional impresso e em meio digital em inglês e em espanhol para as instituições conveniadas ou não e participar de redes nacionais e internacionais que contribuam para a visibilidade internacional do IFPB.

 

Planejamento de Internacionalização -  2022 a 2026

 

Os anos de 2020 e 2021 foram atípicos. Anos inapropriados para a internacionalização na categoria receber e/ou enviar (alunos, servidores, pesquisadores), na modalidade presencial, pois as instituições precisaram fechar as suas portas devido a pandemia da Covid-19. No entanto, a ARINTER usou esse período para fortalecer a internacionalização em casa e chamar a atenção dos gestores para a RESSIGNIFICAÇÃO da internacionalização no âmbito do IFPB através de: eventos, participação em bancas de mestrado, reuniões para prospecção de parcerias e implantação da mobilidade e intercâmbio virtual, participação em pesquisas sobre internacionalização, elaboração de aspectos legais internos e para a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (RFEPT), Grupos de Trabalho do FORINTER/CONIF de Política Linguística, Política de Internacionalização, Revalidação de Diplomas, Aspectos Legais que permitem e regulamentem o acesso dos refugiados e migrantes na Rede Federal, Projetos para fomentar a Política de Línguas da Rede, dentre outras iniciativas.

Com o retorno gradual das atividades na sua forma presencial e prática e/ou híbrida a ARINTER espera que, no período compreendido de 2022 a 2026, as metas abaixo discriminadas sejam alcançadas fazendo uso das ferramentas da educação da era digital com recursos criativos, com novas estratégias e metodologias:

 

  1. Missão Institucional e/ou Visita Técnica
  • Envio de gestores e pesquisadores a uma instituição de ensino conveniada ou não com o IFPB para prospecção, estreitamento de laços e consolidação (MOU/acordo) - 07 missões ou visitas técnicas. 
  • (1) Missão Institucional - Portugal e Espanha
  • (2) Missão Institucional - Canadá
  • (3) Missão Institucional - Colômbia, Argentina, Uruguai e Chile 
  • (4) Missão Institucional - África
  • (5) Missão Institucional - França
  • (6) Missão Institucional - China
  • (7) Missão Institucional - Estados Unidos e México

 

  1. Planejamento e Capacitação para Gestores e Servidores 
  • Capacitação para gestores
  • Realizar capacitação de servidores para atuarem como Orientador Educacional de Internacionalização, conhecendo legislação, normas e processos administrativos para convênios e acordos de cooperação, além de realizar a interlocução com institutos politécnicos, universidades e associações internacionais de educação para orientar estudantes e servidores que buscam oportunidades internacionais; 
  • Formar equipes para aplicação de certificações internacionais (TOEFL, TOEIC, SIELE, dentre outras) aos servidores e estudantes; 
  • Buscar junto às instituições parceiras oportunidades de intercâmbio, estágios e formação em nível de mestrado e doutorado aos servidores. 
  • Alinhar a internacionalização com as Pró Reitorias (Ensino, Extensão, Pesquisa, Inovação e Gestão), Diretorias Gerais dos Campi e Diretorias Sistêmicas; 

 

  • Imersão para servidores
    • Edital Bilíngue
    • Edital Toronto
    • Edital autofinanciado (professores de línguas)

 

  1. Sistematizar as especificidades regionais ampliando o desenvolvimento da pesquisa, empreendedorismo e inovação no âmbito internacional com projetos, planos de trabalho, contrapartidas

 

  • Práticas exitosas com parcerias nacional e internacional 
  • Pesquisa Acadêmica e Pesquisa Aplicada 
  • Mapear as pesquisas dos servidores do IFPB desenvolvidas internacionalmente

  

  • Imersão Alunos
    • Edital EAD
    • Edital – Ensino Superior (Tecnólogo, Bacharelado e Licenciatura)
    • Edital – Técnico Integrado ao Nível Médio e/ou Subsequente – fevereiro (inscrição) e o curso (julho)
    • Buscar junto às instituições parceiras oportunidades de intercâmbio, estágios e formação em nível de pós-graduação aos estudantes.

 

  • Cursos de capacitação para gestores e servidores (internacionalização em casa) 
  • Curso Preparatório para Exames Internacionais
  • Exame de proficiência (inglês, espanhol e francês) 
  • Oferta de Cursos de Línguas, Libras e Cultura Brasileira 
  • Assistentes de Francês

 

  1. Gestão da Diversidade Internacional: multiculturalidade e multidisciplinaridade no âmbito institucional 
  • Internacionalização do Currículo
  • Acolhimento e Integração de estrangeiro (aluno, servidor, pesquisador, gestor e refugiado)
  • Eventos (oficina, simpósio, colóquio, seminário, palestra, dentre outros).

 

  1. Outras ações  
  • Elaborar um Plano de Ação compartilhado para mobilizar os links de Relações Internacionais em cada Campus, intensificando o trabalho em rede; 
  • Viabilizar a participação do IFPB em competições, desafios e olimpíadas internacionais voltadas à educação profissional e tecnológica, como a World Skills e a Olimpíada das Profissões do Futuro, realizada pelos BRICS; 
  • Incentivar e dar suporte para a participação de servidores em eventos internacionais de interesse da instituição; 
  • Assegurar transparência, isonomia e igualdade de oportunidades nos processos seletivos de intercâmbios e estágios internacionais; 
  • Ampliar a articulação com instituições de ensino internacionais e órgãos de atuação reconhecida no campo da educação profissional e tecnológica.