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Campus Santa Luzia articula parceria com Cinep e Rio Alto
O mercado das energias renováveis é um dos mais promissores do mundo e a cidade de Santa Luzia se apresenta cada vez mais como destaque no cenário nacional. A cidade sedia o Complexo Solar Santa Luzia, o maior do Estado da Paraíba.
Nessa perspectiva de crescimento, o diretor geral Jerônimo Nóbrega e os professores Victor Andrade, Alexsandra Chaves, Izadora Cardozo e a diretora de ensino Anna Aline Roque se reuniram com os diretores do Cinep (Companhia de Desenvolvimento da Paraíba) e da empresa Rio Alto no último dia 26 para buscar recursos para capacitação dos estudantes do curso de Energias Renováveis.
A comitiva do Campus Santa Luzia junto com o diretor do Cinep Romulo Polari visitou o complexo solar Rio Alto que, apenas na sua primeira fase, investiu R$ 4 bilhões para instalação de 2 milhões de painéis solares, distribuídos em mais de 2 mil hectares que geram mais de 2.400 MW. São mais de 500 empregos diretos, dos quais 90% são colaboradores paraibanos.
De acordo com a professora e coordenadora de pesquisa e extensão Alexsandra Chaves, o momento foi de suma importância para o futuro profissional dos estudantes. “Estamos precisando de insumos e material que possibilitem a capacitação de nossos alunos através do desenvolvimento de protótipos. Fizemos essa intermediação com o Governo do Estado, por meio do Cinep e a Rio Alto justamente nessa expectativa de angariar recursos para montar laboratórios e assim preparar nossos estudantes para o mercado de trabalho da nossa região”, disse.
Durante a visita técnica à empresa Rio Alto, o presidente Edmond Farth apresentou projetos sociais, a infraestrutura do local, a necessidade de mão de obra qualificada e o perfil profissional exigido se mostrando aberto a firmar parcerias com o IFPB Campus Santa Luzia.
Na visita ao Campus, Romulo Polari diretor do Cinep disse que o IFPB Campus Santa Luzia tem e terá uma função importante no desenvolvimento da cadeia na região. “Conectar o IF ao setor produtivo é fundamental para compreender as suas necessidades efetivas, tornando mais assertiva a formação da mão de obra”, pontuou.