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Santa Rita realiza sábado letivo com sarau lítero-musical em homenagem ao compositor e cantor Zé Ramalho

A iniciativa é resultado de um projeto de extensão e cultura executado pela instituição.
por publicado: 09/05/2018 08h57 última modificação: 09/05/2018 12h07

No último sábado (05), a Direção de Ensino do Campus Santa Rita, desempenhada pela professora Gêlda Karla Marques, e a Coordenação de Extensão e Cultura, representada pelo técnico-administrativo André Luiz, realizaram o primeiro sábado letivo do ano, cuja temática foi “A importância de ações culturais no processo de formação dos discentes do IFPB, Campus Santa Rita”.

Na ocasião, houve uma roda de conversas sobre arte e cultura, mediada pela professora Gêlda Karla Marques, com a participação da cantora e historiadora Juliana Lima e do ator e jurista Wagno Lira. Ambos destacaram a importância das expressões artístico-culturais no seu processo de formação social e educativa.

No evento, também ocorreu a realização de um sarau lítero-musical em homenagem ao compositor e cantor paraibano Zé Ramalho. A apresentação artístico-cultural, desenvolvida por discentes, docentes e técnico-administrativos da instituição, foi resultado do projeto de extensão e cultura “A integração entre Literatura e Música no processo de formação de leitores crítico-reflexivos”, coordenado pelo professor substituto de Língua Portuguesa Michel Bernardo.

Segundo o professor Michel, integrar literatura e música é uma atividade aprazível não apenas para os alunos, mas também para o próprio docente. A discente Jéssica Larissa, do 2º ano do Ensino Técnico Integrado, também elogiou o evento: “Agradeço a todos por proporcionarem um evento desses na escola. Nunca tinha participado de coisas assim antes de entrar no IFPB. Foi essa instituição que me forneceu oportunidades de fazer uma coisa que amo, que é arte”.

Para o diretor de cultura da Pró-reitoria de Extensão e de Cultura do IFPB, George Glauber, “as expressões e os processos artístico-culturais têm grande poder de juntar pessoas, aglutinar ideias; trazem para o coletivo o que o poder hegemônico dita como individual. A cultura popular funciona assim... Precisamos fortalecer esses processos e possibilitar ainda mais que os educandos possam desenvolver os seus potenciais criativos. A juventude precisa conhecer a obra de Zé Ramalho e tantos outros”.

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